Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(4): 431-434, Oct.-Dec. 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143171

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Robotic transanal surgery (RTS) is the analog of TAMIS and represents a new focus for the advancement of transanal platforms robotic transanal surgery is sometimes referred to as robotic TAMIS. Though limited to only a few centers world-wide, experience with robotic transanal surgery has been encouraging. Most research with robotic transanal surgery has concentrated on local excision of rectal neoplasia, although more complex procedures such as transanal proctectomy are possible using the robotic approach. This article reports the surgical technique of R-TAMIS performed in the Brazilian National Cancer Institute (INCA, Rio de Janeiro). Methods: 71-year-old, female with cardiologic disease (heart failure), with a 1.5 cm rectal neoplasm at 4 cm from the anal verge in the right anterolateral position. Biopsy revealed neuroendocrine tumor. A compete colonoscopy revealed no evidence of synchronous lesions. Work-up included 3D endorectal ultrasonography and magnetic resonance imaging, which demonstrated the lesion to be uT1uN0. The patient was counseled about surgical options − local excision versus low anterior resection. Due to the cardiologic condition, the patient was elected to proceed with local excision with robotic transanal surgery. Conclusion: Robotic TAMIS is a safe and effective operative procedure for high selected cases of rectal neoplasm. It enhances surgeon ergonomics and facilitates tumor removal and suture in the transanal approach.


RESUMO Introdução: A cirurgia transanal robótica (RTS,Robotic Transanal Surgery) é análoga da TAMIS (cirurgia minimamente invasiva transanal) e representa um novo foco para o avanço das plataformas transanais. A cirurgia transanal robótica é algumas vezes chamada de TAMIS robótica. Embora limitada a apenas alguns centros em todo o mundo, a experiência com a cirurgia transanal robótica tem sido encorajadora. A maioria das pesquisas com cirurgia transanal robótica tem se concentrado na excisão local da neoplasia retal, embora procedimentos mais complexos, como a proctectomia transanal, sejam possíveis utilizando a abordagem robótica. Este artigo relata a técnica cirúrgica de R-TAMIS realizada no Instituto Nacional do Câncer (INCA, Rio de Janeiro). Métodos: paciente de 71 anos, sexo feminino, com doença cardiológica (insuficiência cardíaca), com neoplasia retal de 1,5 cm a 4 cm da borda anal em posição anterolateral direita. A biópsia revelou tumor neuroendócrino. Uma colonoscopia completa não revelou evidências de lesões sincrônicas. A investigação incluiu ultrassonografia endorretal em 3D e ressonância magnética, que demonstrou que a lesão era uT1uN0. A paciente foi aconselhada sobre as opções cirúrgicas - excisão localversus ressecção anterior baixa. Devido à condição cardiológica, optou-se por proceder à excisão local com cirurgia transanal robótica. Conclusão: A TAMIS robótica é um procedimento cirúrgico seguro e eficaz para casos altamente selecionados de neoplasia retal. Ela melhora a ergonomia do cirurgião e facilita a remoção do tumor e a sutura na abordagem transanal.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Rectal Neoplasms/surgery , Carcinoma, Neuroendocrine/surgery , Robotic Surgical Procedures/methods , Transanal Endoscopic Surgery/methods
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(4): 351-356, Oct.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056649

ABSTRACT

Abstract The treatment of rectal cancer is complex and responsible for sequelae due to the various therapeutic modalities, especially the surgical resection. The advent of minimally invasive surgery provided a faster postoperative recovery and a lower complication rate when compared to conventional surgery. The implementation of laparoscopic approach in rectal cancer was responsible for these better results, but the limitations of this method added to the development of robotics, raised the question of which minimally invasive method would be more advantageous in the approach of rectal cancer. The present review will address the most recent data regarding the comparison between the laparoscopic and robotic approach in rectal cancer.


Resumo O tratamento do câncer de reto é complexo e responsável por sequelas causadas pelas diversas modalidades terapêuticas, principalmente a ressecção cirúrgica. O advento da cirurgia minimamente invasiva está associado a uma recuperação pós-operatória mais rápida e uma menor taxa de intercorrências do que as observadas na cirurgia convencional. A implementação da abordagem laparoscópica no câncer de reto foi responsável por esses melhores resultados, mas as limitações do método, bem como o desenvolvimento da cirurgia robótica, levantaram a questão de qual método minimamente invasivo seria mais vantajoso na abordagem desse tipo de câncer. A presente revisão apresenta os dados mais recentes na comparação entre a abordagem laparoscópica e robótica no câncer retal.


Subject(s)
Rectal Neoplasms , Laparoscopy , Minimally Invasive Surgical Procedures , Robotic Surgical Procedures , Rectal Neoplasms/surgery , Proctectomy
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 124-131, Apr.-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-954585

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: In recent years, a standardized surgical approach for low rectal cancer was proposed and adopted in many centres. The extralevator abdominoperineal excision introduce an extensive resection of the pelvic floor and demonstrated superiority if the procedure is done in the prone jack-knife position, especially regarding intraoperative perforation and circumferential resections margins. The aim of this study is to evaluate the surgical and oncological short-term outcomes of prone extralevator abdominoperineal excision. Methods: All patients registered in our institution from January 2003 to January 2015 who underwent abdominoperineal resection or prone extralevator abdominoperineal excision for low rectal cancer after preoperative chemoradiation were retrospectively included from prospective maintained data base and were compared regarding surgical and oncological outcomes. Results: Eighty-nine patients underwent curative intent resections. Abdominoperineal resection was performed in 67 patients and prone extralevator abdominoperineal excision in 22 patients. There were no statistical significant differences between groups regarding pathological stage, median number of harvested lymph node, intraoperative perforation, circumferential resections margins involvement and recurrence rates. Surgical outcomes were statistically different between groups. Twenty-six patients (29%) developed perineal complications, 21% of the abdominoperineal resection patients and 55% of the prone extralevator abdominoperineal excision (p < 0.001). Most of these complications were due to delayed perineal wound healing (12.4%), and wound abscesses (4.5%). However, the readmission rate and median length of hospital stay was higher in the abdominoperineal resection group (p < 0.001). Conclusion: Prone extralevator abdominoperineal excision is comparable to standard abdominoperineal resection. It was associated to a decrease in length of hospital stay and readmission rate, although more perineal complications occurred. We cannot recommend it as a standard technique for all low rectal cancer. Notwithstanding, prone extralevator abdominoperineal excision can be considered a more radical approach when there is sphincter complex or levators muscles invasion.


RESUMO Introdução: Nos últimos anos, foi proposta e adotada em muitos centros uma abordagem cirúrgica padronizada para o câncer retal baixo (CRB). A excisão abdominoperineal extra-levantador (ELAPE) introduz uma ampla ressecção do assoalho pélvico, tendo demonstrado superioridade, se ELAPE for realizada na posição de canivete (carpado) em pronação, especialmente no que tange à perfuração intraoperatória (PIO) e às margens das ressecções circunferenciais (MRCs). O objetivo desse estudo é avaliar os resultados cirúrgicos e oncológicos no curto prazo da excisão abdominoperineal extra-levantador em pronação (pELAPE). Métodos: Todos os pacientes registrados em nossa instituição desde janeiro de 2003 até janeiro de 2015 e tratados com ressecção abdominoperineal (RAP) ou com pELAPE para CRB em seguida à quimiorradiação pré-operatória foram retrospectivamente incluídos a partir da base de dados prospectiva mantida, tendo sido comparados com relação aos resultados cirúrgicos e oncológicos. Resultados: Oitenta e nove pacientes foram tratados com ressecção com intenção curativa. Sessenta e sete pacientes foram tratados com RAP e 22 com pELAPE. Não foi observada diferença estatística significativa entre grupos com relação ao estágio patológico, número mediano de linfonodos coletados, PIO, envolvimento das MRCs e percentuais de recorrência. Os resultados cirúrgicos foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Vinte e seis pacientes (29%) evoluíram para complicações perineais: 21% dos pacientes tratados com RAP e 55% dos tratados com pELAPE (p < 0,001). Quase todas essas complicações foram decorrentes do retardo na cicatrização da ferida perineal (12,4%) e de abscessos na ferida (4,5%). Mas o percentual de reinternação e a duração mediana do tempo de internação hospitalar (TIH) foram maiores no grupo tratado com RAP (p < 0,001). Conclusão: pELAPE é comparável à RAP de rotina. O procedimento foi associado à redução no TIH e no percentual de reinternação, embora tenha ocorrido maior número de complicações perineais. Não recomendamos pELAPE como técnica padrão para todos os casos de CRB. Apesar disso, pELAPE pode ser considerada uma abordagem mais radical, como nos casos em que esteja presente uma complexa invasão esfinctérica, ou dos músculos levantadores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Postoperative Complications , Rectal Neoplasms/surgery , Proctectomy , Outcome Assessment, Health Care , Surgical Oncology
4.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 26(1): 36-39, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674139

ABSTRACT

RACIONAL: Os tumores neuroendócrinos (TNEs) são raros e compreendem apenas 0,49% de todas as neoplasias malignas. A maioria acomete o trato gastrointestinal. OBJETIVO: Analisar os fatores demográficos, características clinicopatológicas, tratamento empregado, fatores prognósticos e resultados oncológicos relacionados aos TNEs colorretais. MÉTODOS: No período compreendido entre 1996 e 2010 foram tratados 174 pacientes. Destes, 34 localizavam-se no cólon e reto. Foram analisados fatores demográficos, estadiamento, os procedimentos terapêuticos aplicados e seus resultados. No seguimento todos os pacientes foram acompanhados acima de três anos com exames de imagem, dosagem de 5-HIIA urinário, cromogranina-A sérica e fosfatase ácida prostática. RESULTADOS: A média de idade no diagnóstico foi de 54,5 anos (22-76), com predominância do sexo feminino (64,7%). Dos 12 com TNEs de cólon, um (8,3%) foi classificado como estádio IA; um (8,3%) em IB; três (25%) em IIIB e sete (58,4%) em IV. Dos 22 pacientes com TNEs de reto, seis (27,3%) foram classificados como estádio IA; quatro (18,2%) em IB; três (13,6%) em IIIA; um (4,5%) em IIIB e oito (36,4%) em IV. Dos TNEs de reto, nove (41%) foram tratados com ressecção endoscópica, seis (27,2%) com procedimento cirúrgico e seis (27,2%) somente com quimioterapia. Onze pacientes com TNEs de cólon (91,6%), foram tratados cirurgicamente, sendo sete paliativamente, um (8,4%) com ressecção endoscópica e nenhum foi submetido à quimioterapia no primeiro momento. Após seguimento médio de 55 meses, 19 (55%) pacientes estavam vivos. Analisando a sobrevida global obteve-se média de 29 meses no estádio IA, 62 meses no IB, 12 meses no IIIA, 31 meses no IIIB e 39 meses no IV. CONCLUSÃO: O tratamento dos TNEs de cólon e reto é complexo, pois depende de variáveis que são individuais a cada paciente. Com adequado manuseio, o prognóstico pode ser favorável e a sobrevida longa, mas ela está relacionada ao grau de diferenciação tumoral, tamanho, localização do tumor, estadiamento no momento do diagnóstico, eficácia da terapêutica adotada e à aderência do paciente ao seguimento após o tratamento.


BACKGROUND: Neuroendocrine tumors (NETs) are rare, comprising nearly 0.49% of all malignancies. The majority occurs in the gastrointestinal tract. AIM: To analyze the demographic factors, clinicopathologic features, treatment employed, prognostic factors and the oncologic results related to colorectal NETs. METHODS: Between the period from 1996 to 2010 174 patients were treated. From these, 34 were localized in the colon and rectum. Demographic factors, stage, therapeutics and its results were analyzed. All patients were followed for more than three years with image exams, urinary 5-hydroxyindolacetic acid (5-HIIA), serum chromogranin A and prostatic acid phosphatase. RESULTS: The median age was 54,4 years (22-76), the majority was female (64,7%). Out of the 12 patients with colon NETs, one (8.3%) patient was classified as Stage IA; one (8.3%) as Stage IB; three (25%) as Stage IIIB and seven (58.4%) as Stage IV. Out of the 22 patients with rectum NETs, six (27.3%) were classified as Stage IA; four (18.2%) as IB; three (13.6 %) as IIIA; one (4.5%) as IIIB and eight (36.4%) as IV. Of rectal NETs, nine (41%) were treated with endoscopic resection, six (27.2%) underwent conventional surgical treatment and six (27.2%) were treated with chemotherapy. Eleven patients with colon NETs (91.6%) were surgically treated, seven of them with palliative surgery, one (8.4%) was treated with endoscopic resection and no patient was submitted to chemotherapy. After an average follow-up of 55 months, 19 (55%) patients were alive. Analyzing the overall survival was obtained an average overall survival of 29 months in Stage IA, 62 months in IB, 12 months in IIIA, 31 months in IIIB and 39 months in IV. CONCLUSION: The treatment of colon and rectal NETs is complex, because it depends of the individuality of each patient. With adequate management, the prognosis can be favorable with long survival, but it is related to the tumor differentiation degree, efficacy of the chosen treatment and to the patient adhesion to the follow-up after treatment.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Colonic Neoplasms , Neuroendocrine Tumors , Rectal Neoplasms , Academies and Institutes , Algorithms , Brazil , Colonic Neoplasms/diagnosis , Colonic Neoplasms/surgery , Rectal Neoplasms/diagnosis , Rectal Neoplasms/surgery
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 31(4): 134-137, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737151

ABSTRACT

Introdução: o tratamento cirúrgico do GIST para fins curativos baseia-se na ressecção completa do tumor com margens livres, sem ruptura tumoral com linfadenectomia de amostragem. Objetivo: análise e comparação do impacto na sobrevida dos pacientes tratados por cirurgia que tiveram margens livres (R0) e margens microscopicamente comprometidas (R1). Material e métodos: análise retrospectiva de todos os casos de GIST tratados no INCA (Instituto Nacional do Câncer) no período de 1997 a 2010, com ênfase na margem cirúrgica definida como R1, doença residual microscópica e R0 sem comprometimento de margens. Resultados: estudamos 190 pacientes e encontramos comprometimento microscópico das margens em 4 casos vs. 129 com margens livres. A sobrevida global média dos casos R0 foi de 48 meses, enquanto a do grupo R1 foi de 46 meses. Não encontramos diferença estatisticamente significativa. Conclusão: este estudo sugere que a margem cirúrgica microscopicamente comprometida não é um fator prognóstico adverso.


Introduction: surgical treatment of GIST for curative purposes is based on complete tumor resection with free margins, without rupturing the tumor, with lymph node sampling. Objective: analysis and comparison of the impact on survival of patients treated by surgery who had clear margins (RO) and margins microscopically involved (R1). Methods: retrospective analysis of all cases of GIST treated at INCA for the period 1997 to 2010 with emphasis on surgical margin defined as R1, and R0 microscopic residual disease without compromising margins. Results: we studied 190 patients and found microscopic involvement of margins in cases vs 4. 129 with free margins. The median overall survival of cases R0 was 48 months while the R1 group was 46 months. We found no significant difference. Conclusion: this study suggests that surgical margins microscopically committed is not as adverse prognostic factor.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gastrointestinal Stromal Tumors , Gastrointestinal Neoplasms , Retrospective Studies , Gastrointestinal Stromal Tumors/surgery , Margins of Excision
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 38(6): 398-406, nov.-dez. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611530

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento de GIST no INCA. MÉTODOS: Análise retrospectiva de todos os casos de GIST tratados no INCA no período de 1997 a 2009. RESULTADOS: Analisamos 146 pacientes, com média de idade de 44,5 anos e predomínio do sexo feminino. O principal sintoma foi dor abdominal. Tivemos ocorrência de segundo primário em 22 por cento dos casos e na imuno-histoquímica, 92 por cento foram positivos para CD117. A localização mais frequente foi estômago e predominou o grupo de alto risco. A cirurgia foi R0 (extenso) em 70 por cento e os principais sítios de metástases foram fígado e peritônio. A sobrevida global foi, respectivamente, em dois e cinco anos de 86 por cento e 59 por cento. Houve significante diferença entre a sobrevida global (p=0,29) do grupo de alto risco versus os demais. CONCLUSÃO: Os nossos pacientes apresentam-se principalmente sob forma de doença de alto risco com repercussão óbvia na sobrevida. O uso de Imatinib melhorou a sobrevida dos pacientes com doença metastática e recidivada. Devemos estudar seu uso no cenário de adjuvância e neoadjuvancia visando melhorar os índices do grupo de alto risco. A criação de centros referenciais é uma necessidade para o estudo de doenças pouco frequentes.


OBJECTIVE: To evaluate the treatment of GIST in INCA. METHODS: We conducted a retrospective analysis of all cases of GIST treated at INCA in the period from 1997 to 2009. RESULTS: We analyzed 146 patients with a mean age of 44.5 years and female predominance. The main symptom was abdominal pain. We observed the occurrence of a second primary tumor in 22 percent of cases and 92 percent of the immunohistochemistry exams were positive for CD117. The most frequent location was in the stomach and the high-risk group was predominant. Surgery was considered R0 (extensive) in 70 percent of the cases and the main sites of metastases were liver and peritoneum. Overall survival in two and five years was, respectively, 86 percent and 59 percent. There was a significant difference between overall survival (p = 0.29) of the high-risk group versus the other. CONCLUSION: Our patients presented mainly in the form of high-risk disease, with obvious impact on survival. The use of imatinib improved survival of patients with recurrent and metastatic disease. We should study its use in the setting of adjuvant and neoadjuvant therapy to improve results of the high risk group. The creation of reference centers is a need for the study of rare diseases.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Gastrointestinal Stromal Tumors , Cancer Care Facilities , Gastrointestinal Stromal Tumors/diagnosis , Gastrointestinal Stromal Tumors/surgery , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL